
O surgimento da era da informação, que teve seu inicio nas últimas décadas do século XX, tornou obsoleto alguns pressupostos de competitividade da era industrial. Consequentemente, as organizações não conseguirão sustentar suas vantagens competitivas apenas com novas tecnologias. IMAI (1990) afirma que no Ocidente o processo de melhoria sempre envolve grandes mudanças, que são seguidas de períodos de deterioração e queda de desempenho, o que vai justificar depois uma nova grande mudança, resultando num brusco aumento de desempenho, seguido de novo período de deterioração e assim por diante, ou seja, essas grandes mudanças e investimentos em tecnologia e/ou capacidade não garantem uma vantagem competitiva sustentável.
Cada vez fica mais claro que a única forma de garantir vantagem competitiva de forma sustentável é através da mobilização das pessoas para um processo de transformação KAIZEN (melhoria contínua) abrangendo todos os fluxos de agregação de valor da organização, inclusive extrapolando com clientes e fornecedores (integração de toda a cadeia de valor). A abordagem KAIZEN proporciona um negócio sustentável se traduzindo em resultados de melhor produtividade, maior qualidade, melhor entrega, maior engajamento das pessoas, menor lead time, menor custo e maior flexibilidade de atendimento a diversidade requerida atualmente. Na era atual, o processo de transformação KAIZEN agregado a uma estratégia adequada de lançamento de produtos e serviços irá diferenciar as organizações que terão êxito daquelas que fracassarão.
Autor: Rodrigo Grando. Consultor Sênior do KIBR
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